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A história do Dacar

de Index App 15 Dec 2020

UM DESAFIO PERMANENTE

A aventura começou em 1977, quando Thierry Sabine se perdeu em sua moto no deserto da Líbia durante o Rally Abidjan-Nice. Salvo das areias in extremis, ele voltou para a França ainda encantado com essa paisagem e prometendo a si mesmo que compartilharia seu fascínio com o maior número possível de pessoas. Ele começou a traçar uma rota começando na Europa, continuando para Argel e cruzando Agadez antes de finalmente terminar em Dakar. O fundador cunhou um lema para sua inspiração: “Um desafio para quem vai. Um sonho para quem fica.” Graças à sua grande convicção e ao mínimo de loucura peculiar a todas as grandes ideias, o plano rapidamente se tornou realidade. Desde então, o Paris-Dakar, evento único movido pelo espírito de aventura, aberto a todos os pilotos e portador de uma mensagem de amizade entre todos os homens, nunca deixou de desafiar, surpreender e emocionar. Ao longo de quase trinta anos, gerou inúmeras histórias esportivas e humanas.

2010 – LA CONSÉCRATION POUR SAINZ

Pela segunda edição sul-americana do Dakar, 88 motos, 14 quadriciclos, 57 carros e 28 caminhões conseguiram retornar a Buenos Aires após uma viagem de 9.000 km. Cyril Despres conquistou o tricampeonato na corrida de motos, enquanto o argentino Marcos Patronelli foi o vencedor na categoria quadriciclo. Na corrida automobilística, Carlos Sainz triunfou ao final de uma luta feroz e intransigente com Nasser Al Attiyah. Na linha de chegada, os dois pilotos ficaram separados pela menor diferença da história do rali: 2'12''. A corrida foi bem mais tranquila para Vladimir Chagin, que não parava de bater recordes ao longo do evento: agora está empatado com Karel Loprais em seis títulos na categoria caminhões e elevou para 56 o total de vitórias em etapas!

2009 – CELEBRADOS COMO HERÓIS

A 31ª edição do Dakar, a primeira da América Latina, já terminou e contou com as vitórias de Marc Coma na categoria moto, Josef Machacek na categoria quadriciclo, Giniel De Villiers na categoria automóvel e Firdaus Kabirov na categoria categoria de caminhão. No total, 113 motociclistas, 13 quadriciclos, 91 equipes de carros e 54 equipes de caminhões terminaram o rally-raid, que foi marcado pelo excepcional entusiasmo que o Dakar gerou entre as multidões na Argentina e no Chile.

2008 – SEGURANÇA COMO PRIORIDADE

Após o assassinato de quatro cidadãos franceses e três soldados mauritanos nos dias anteriores à largada e atendendo à forte recomendação do Ministério dos Negócios Estrangeiros francês de não se deslocarem à Mauritânia, a edição de 2008 do rali foi cancelada. Atos terroristas identificados pelas autoridades francesas ameaçaram diretamente a manifestação. Na véspera da largada, Etienne Lavigne foi obrigado a anunciar o cancelamento da edição de 2008. Os concorrentes reunidos em Lisboa para as verificações tiveram que lidar com o choque e saudaram a decisão responsável dos organizadores. Três semanas depois (sexta-feira, 1º de fevereiro), um ataque terrorista no coração de Nouakchott confirmou a sensatez da aplicação do princípio da precaução.

2007 – PETERHANSEL FAZ ISSO 9

231 motociclistas, 14 quadriciclos, 181 equipes em carros e 85 caminhões alinharam na largada em Lisboa. No final, o herói de ação todo-o-terreno Stéphane Peterhansel elevou o seu número total de vitórias no Dakar para nove. Depois de seis vitórias em uma moto, ele passou a mostrar um domínio semelhante nas quatro rodas, superando não apenas seu companheiro de equipe Luc Alphand, mas também seus rivais da Volkswagen, Carlos Sainz e Giniel De Villiers.

2005 – UMA BICICLETA AZUL NO SUMMIT

O motociclista Cyril Despres dedicou sua vitória a Richard Sainct, falecido algumas semanas antes durante o Rally dos Faraós, e a Fabrizio Meoni. Seus dois companheiros de equipe na KTM pagaram com a vida a paixão pelo deserto, assim como Juan-Manuel Perez, vítima de uma queda fatal.

2001 – KLEINSCHMIDT, “MISS DAKAR”

Jutta Kleinschmidt, vista pela primeira vez no Dakar treze anos antes em uma bicicleta, já havia se tornado a primeira mulher a vencer uma etapa em 1998 em um buggy Schlesser. Este ano, ela se tornou a primeira mulher a vencer o evento geral, desta vez ao volante de um Mitsubishi.

2000 – UM BUGGY AZUL NO CAIRO

Para assinalar o novo milénio, o Dakar optou por um percurso com sabor eterno: a chegada foi aos pés das Pirâmides de Gizé, onde jazem os faraós do Antigo Egipto. Jean-Louis Schlesser, que continua a ser o único a vencer o Dakar em um buggy, manteve o título, assim como Richard Sainct na categoria de motos.

1995 : VIVA ESPANA

Pela primeira vez, a largada não aconteceu na França, mas em Granada, na Espanha. Hubert Auriol tornou-se o chefe do Dakar no terreno, onde assistiu a mais uma bela prestação de Stéphane Peterhansel ao registar a terceira vitória consecutiva.

1992 – DE NORTE A SUL

Para esta edição especial, a travessia do continente africano, do norte ao extremo sul, era a tarefa dos concorrentes. O rally Paris – Cape compreendeu 22 etapas e passou por 10 países em um percurso de 12.427 km! Hubert Auriol venceu com o navegador Philippe Monnet para se tornar o primeiro piloto a conquistar a vitória nas categorias de moto e carro.

1991 – ATO UM DO “PETER SHOW”

Um jovem motociclista com uma bandana azul, visto pela primeira vez no rali três anos antes, levou sua Yamaha à vitória: a era Stéphane Peterhansel havia começado. Sobre quatro rodas, por sua vez, o finlandês Ari Vatanen conquistou seu quarto título na categoria, recorde que permanece até hoje.

1988 – A PEUGEOT VOLTA A PREVALECER

Mais de 600 veículos partiram de Versalhes. A Peugeot, que estreou com sucesso no ano anterior, partiu para defender seu título. Mas Ari Vatanen, tendo liderado o rali em Bamako, ficou no centro de um choque quando seu 405 Turbo 16 foi roubado e encontrado tarde demais para continuar. A marca do leão triunfou, no entanto, cortesia de seu compatriota Juha Kankunnen.

1986 – O ANO NEGRO

Thierry Sabine, o cantor francês Daniel Balavoine, a jornalista Nathaly Odent, o piloto François Xavier-Bagnoud e o técnico de rádio Jean-Paul Le Fur morreram em um acidente de helicóptero. As cinzas de Thierry Sabine foram espalhadas no deserto e seu pai Gilbert, auxiliado por Patrick Verdoy, assumiu o comando. A corrida continuou, mas o coração de ninguém estava realmente nela.

1983 – BEM-VINDO AO TENERE

A primeira visita ao deserto de Tenere foi tão surpreendente quanto aterrorizante. Os concorrentes viram-se mergulhados numa interminável tempestade de areia que fez nada menos que 40 pilotos perderem o rumo. Aqueles que se desviaram mais tiveram que gastar até quatro dias para voltar ao curso. A lenda do Dakar estava em andamento.

1981 – AVENTUREIROS COMUNS

O Paris-Dakar rapidamente conquistou o público, fascinado por esses aventureiros comuns que desafiam o deserto com recursos limitados. Yamahas e Hondas “remendadas no fundo da garagem” esbarraram no Rolls-Royce de Thierry de Montcorgé e no Citroen CX do piloto de F1 Jacky Ickx, acompanhados por Claude Brasseur. Hubert Auriol, já apelidado de “o africano”, venceu o seu primeiro Dakar.

1979 – TODOS JUNTOS NO TROCADERO

A aposta de Thierry Sabine tomou forma em 26 de dezembro de 1978, quando 182 veículos apareceram na Place du Trocadéro para uma viagem de 10.000 quilômetros até o desconhecido destino Dakar. O encontro entre dois mundos almejado pelo idealizador do evento se desenrolou no continente africano. Entre os 74 desbravadores que chegaram à capital senegalesa, Cyril Neveu, ao volante de uma Yamaha 500 XT, escreveu a primeira entrada na lista de honras do maior rali do mundo.

Fonte: Dakar.com

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